Telemedicina na pandemia, um oásis para operadoras de saúde

Em tempos de epidemias e de pandemias, como COVID-19, CEO’s, Diretores e Gerentes de T.I., de operadoras de planos de saúde, se sentem como estivessem em um “deserto”, com infindáveis dunas de problemas. Nesse cenário o crescimento nos atendimentos presenciais de pacientes é iminente, acarretando aumento dos custos, maior alocação de recursos, necessidade de novas estruturas de atendimento e o impacto mais preocupante, o aumento do contágio dentro dos Pronto atendimentos.

Mas então, como resolver toda esta situação para superar estes problemas? Ou usando a analogia, qual seria o Oásis que vai matar a sede de uma solução neste deserto.

Este artigo apresenta a resposta para esta pergunta…O uso da Telemedicina, uma rotina de trabalho com grande potencial para resolver todos estes problemas, auxiliando na operação dos pronto atendimentos, de forma segura e completa.

As operadoras de saúde que aderiram ao Telemedicina com a solução proposta neste artigo, conquistaram uma redução significativa de atendimentos presenciais no pronto atendimento, vencendo este grande desafio no cenário de pandemia.

Convidamos você para ler este artigo atentamente até o final, para que você possa conhecer a aplicar os conceitos dessa solução na sua empresa ou até mesmo propor estas idéias a sua diretoria.

Soluções paralelas não resolvem

Segundo o relato de profissionais da área é frequente entre os médicos, o uso de recursos paralelos como chamadas de vídeo por whatsapp e outras plataformas, sem estar integrado com os software de gestão de plano, ignorando as regras de elegibilidade, sem preocupar também com as políticas de segurança e privacidade (LGPD).

Entendemos que o uso de ferramentas não adequadas é uma intenção positiva, porém acarretam outros problemas como informações fora do prontuário eletrônico do paciente. Ou seja, a solução do problema, ou conquistar o oasis, não é através de atitudes isoladas , pois elas podem criar novas “dunas” de problemas. A solução ideal é o uso da Telemedicina.
Abaixo os principais recursos que um sistema precisa ter para que encontremos o Oasis tão desejado:

Elegibilidade

Para que o paciente possa ser atendido por algum serviço oferecido pela operadora, a elegibilidade garante que o atendimento seja realizado a pacientes que não estejam em carência, inadimplência ou que não pertençam ao plano. A elegibilidade deve contar com tecnologias como Biometria digital ou facial, dentre outras formas de identificação para que a validação seja confiável.

Triagem

O sistema deve oferecer ferramentas para realizar a triagem a longa distância, para isso, a equipe de enfermagem deve estar sempre disponível

Gestão de espera

O sistema deve possuir um portal com a sua posição na fila de espera e a possível faixa de horário que você será atendido.

Interface amigável e de facil entendimento

O layout de atendimento deve possuir informações importantes do paciente na própria tela do vídeo, para aprimorar a qualidade do serviço. Ter uma aparência médica também contribui para oferecer conforto e passar credibilidade ao paciente, fazendo-o sentir-se no consultório do médico.

Configuração de anamnese personalizada pelo médico

Cada médico possui a sua maneira de trabalhar, a tela de registro da Anamnese deve possuir parâmetros de configuração personalizadas para se ajustar ao formato ideal de trabalho de cada profissional.

Parametrização de especialidade

O layout do Telemedicina deve ser ajustável para cada especialidade, uma vez que há necessidades específicas como exames, unidades de medidas, entre outros.

Prontuário Eletrônico

O médico precisa ter acesso rápido ao prontuário, para gerar atestados, laudar exames, prescrever medicações, etc. Tudo dentro do mesmo portal.

Prescrição integrada ao Memed e Nexodata

O Telemedicina também deve oferecer, no mesmo portal, serviços de prescrição digital integrada ao Memed e Nexodata. Isso torna o atendimento mais ágil e prático, tanto para o profissional quanto para o paciente.

Regras da LGPD

Todo sistema médico utiliza informações extremamente sensíveis e de privacidade do paciente, portanto qualquer inconveniência a respeito da segurança dessas informações pode acarretar sérios problemas devido à Lei Geral de Proteção de Dados. Sendo assim, a plataforma de Telemedicina precisa estar preparada para lidar com as regras e normas da LGPD.

Perceba que a Telemedicina, acontece através de um sistema criado para simular um atendimento presencial completo. O grande obstáculo, para colocar isso em prática no mercado, era a dificuldade do paciente confiar na qualidade da consulta e de enxergar o seu potencial.

Cultura de aceitação tecnológica

Devido a intensificação do uso da tecnologia, atrelada a emergente transformação digital, acompanhando uma tendência mundial, e neste momento de pandemia, intensificada seu uso, muitas pessoas conservadoras foram forçadas a utilizar recursos tecnológicos. Um bom exemplo é o surgimento do método de pagamento PIX, compras on-line, dentre outras, onde pessoas com hábitos mais conservadores aderiram ao uso desses novos caminhos, facilitando atividades antes realizadas somente pessoalmente e as tornando atividades realizadas a distância, de forma digital. O isolamento pelo que o mundo passou nesses últimos anos fez com que isso fosse usado de forma mais intensa.

Voltando a realidade da área médica, para manter essa credibilidade deve-se evitar realizar o trabalho por métodos paralelos e focar em ferramentas profissionais e seguras. O paciente se sentirá mais confortável e bem atendido utilizando um sistema legítimo com uma aparência médica, da mesma forma que o mercado digital tratou em outros segmentos.

Economia para a operadora

Fabiano Rezende, gerente de informática da Unimed Ribeirão Preto relata que a operadora de saúde implantou recentemente a tecnologia do Telemedicina em sua unidade. Em um curto período de tempo já foi possível reduzir drasticamente a quantidade de atendimentos presenciais. Hoje, a cada 850 atendimentos, 150 são via Telemedicina. Esse número ainda está longe das perspectivas dele, pois o planejamento é de aumentar cada vez mais essa modalidade, tendo em vista que boa parte dos atendimentos são diagnósticos comuns e se enquadram em protocolos costumeiros.

Fabiano Resende relata ainda que 150 atendimentos, de um total de 850, é pouco menos de 20%. Mesmo em estágio inicial, com este dado já é possível enxergar uma redução enorme de custos para a operadora, além da redução de aglomerações de pacientes no PA.

A tendência desse novo conceito no mercado, é chegar em um ponto em que o próprio paciente solicite o atendimento a distância via Telemedicina, uma vez que também oferece a ele muita economia, segurança e uma enorme redução tempo e de stress nas salas de espera.

Uma empresa que foi pioneira na construção de um sistema que atenda toda a demanda das funções citadas acima é a MKData, com experiência de mais de 30 anos no mercado de fabricação de softwares e desde 2004 com um segmento focado no desenvolvimento de aplicativos da área de saúde. A equipe técnica desenvolve as funcionalidades a partir de análises intensas no histórico de dados de atendimentos, fluxos de informações gerenciais, rotinas médicas de trabalho, experiência do paciente, entre outras variáveis.

Assim surgiu o produto MKPADigital. Essa solução permite, com o bom uso da tecnologia, aprimorar seus processos e rotinas de trabalho melhorando a sua administração e a satisfação dos pacientes.

É importante saber que Telemedicina não é passageira, ou para suprir apenas a demanda da pandemia, ela tem o potencial de se manter no mercado e evoluir cada vez mais a experiência de atendimento a distância.

Convidamos os CEO’s, Diretores de Operação e Gestores de T.I, a conhecer a solução MKPADigital da MKData. A MKData possui consultores especializados na área médica e dedicados a demonstrar todas as funcionalidades do software.

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